Então, você e o (a) “mozão” não estão mais combinando e decidiram cada um seguir seu caminho. E agora? Como fazer isso da melhor maneira possível, sem muita dor de cabeça e gastando pouco? Vamos desvendar esse mistério do divórcio extrajudicial juntos.
O que é um divórcio extrajudicial?
Antes de mais nada, vamos esclarecer o que significa essa tal de “divórcio extrajudicial”. O divórcio extrajudicial nada mais é do que o término oficial de um casamento que ocorre diretamente no cartório, sem a necessidade de ir para a justiça. Mas claro, há algumas condições. Esse tipo de divórcio só funciona se ambas as partes estiverem de acordo com o fim do casamento e não houver filhos menores ou incapazes.
Como é o processo?
Certo, então agora que sabemos o que é um divórcio extrajudicial, vamos ao processo. Não se preocupe, não é uma maratona de Game of Thrones, é mais rápido e menos doloroso (menos mortes também).
- Advogado (a): Contrate um (a) advogado (a). Isso mesmo, mesmo sendo extrajudicial, você precisa de um (a). Mas calma, pode ser o (a) mesmo (a) para ambos os cônjuges.
- Documentos: Reúna todos os documentos necessários. E quando digo todos, são todos mesmo: certidão de casamento, documentos pessoais, documentos dos bens (se houver), entre outros.
- Cartório: Com os documentos em mãos e o (a) advogado (a) ao lado, vá até o cartório de notas mais próximo e dê entrada no processo de divórcio.
- Escritura Pública de Divórcio: Depois de pagar as taxas do cartório, você receberá uma Escritura Pública de Divórcio. É essa escritura que oficializa o término do casamento.
Quanto custa essa brincadeira?
Agora vamos ao que interessa: quanto custa essa brincadeira toda. O valor do divórcio extrajudicial pode variar bastante, dependendo de algumas variáveis como honorários do advogado, taxa do cartório e divisão de bens.
Os honorários do advogado (a) variam muito, não há um valor fixo, pode ser que você encontre a partir de R$ 1.000,00, por exemplo.
As taxas de cartório também variam de estado para estado, mas costumam ficar em torno de R$ 500,00.
Se houver divisão de bens, poderá haver o pagamento do ITCD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), que pode variar entre 4% a 8% sobre o valor do bem que será transmitido.
Vantagens e desvantagens
Como tudo na vida, o divórcio extrajudicial tem suas vantagens e desvantagens. A principal vantagem é que ele costuma ser bem mais rápido e mais barato do que o divórcio judicial. Além disso, evita-se toda aquela tensão de sala de tribunal (ninguém aqui é o Harvey Specter ou a Olivia Pope para curtir essa vibe, né?).
A desvantagem é que ele só é possível se ambas as partes estiverem de acordo com o fim do casamento e não houver filhos menores ou incapazes. Então, se você se encaixa nesse perfil, divórcio extrajudicial serve para você.
De olho no futuro
Agora que o divórcio extrajudicial está encaminhado, o foco deve ser em você. Sim, meu chapa, chegou a hora de cuidar do coração e de se preparar para o que vem a seguir. Pode ser um tempo de descobertas, de redescoberta e de liberdade! Quem sabe, né?
Neste momento, é importante pensar sobre as lições que você tirou desse relacionamento e como você pode usar essas experiências para crescer. É um momento de reconstrução e é essencial que você esteja cercado de coisas e pessoas que te fazem bem.
Autocuidado é a chave
E falando em estar bem, o autocuidado é fundamental. Este pode ser o momento de começar aquele projeto que você sempre sonhou, de voltar a estudar ou simplesmente de tirar um tempo para si mesmo. Lembre-se: você é incrível e merece o melhor!
Pronto, e agora?
Pronto! Agora que você já sabe como funciona o divórcio extrajudicial, suas vantagens, desvantagens e custos, é só colocar a mão na massa (ou melhor, no papel) e dar início ao processo.
E lembre-se, este é um momento delicado, e mesmo que seja um processo simples, é importante ter empatia e respeito pelo (a) ex-parceiro (a). Não se esqueça de que um dia vocês compartilharam muitos momentos juntos.
Então, é isso! Espero que este artigo tenha te ajudado a entender melhor sobre o divórcio extrajudicial. E, quem sabe, tornar esse processo um pouco menos doloroso. E como dizem por aí: “O amor acaba, o respeito não”. Até a próxima!
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